segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

É Natal!

Este ano, com quase 2 anos, a Lê tem aproveitado mais a decoração natalina das ruas e em casa também.
Letícia com seus "brincos", feliz =)

Adorou me "ajudar" a montar a árvore e a colocar enfeites na orelha também, que ela chama de brinco... risos.

A levamos pra ver a decoração na Av. Paulista e ela ficou encantada com as árvores enfeitadas, os papais noéis. Sábado fomos ao Parque do Povo e ela ficou encantada com os papais noéis espalhados pelo parque: um andando de bicicleta, outro passeando com cachorro; recolhendo coco do cachorro; fazendo atletismo enquando mamãe noel faz yoga; andando com carrinho de bebê; plantando bananeira... os outros não me lembro, mas eram 10 ao todo. Ficou encantada ao vê-los, achava engraçado, tirou foto com eles (tá, todos nós tiramos). Obrigada Bete e Teca!!!

O engraçadinho é que ela tem achado que o presente de Natal são os papéis de presente hehehehehe. Mas ela já até viu o que vai ganhar de aniversário, amanhã, e de Natal, dia 25.

Suzie é a verdadeira ajudante de papai noel: fica sempre por perto ao embrulhar os presentes, montar a árvore e vai junto ver a decoração de Natal nos lugares (onde ela pode ir, claro).

Temos nos divertido ao vê-la crescer assim, ficar mais "madura" e entretida com as coisas, achar tudo lindo... pena que, ao crescer, a gente perde tudo isso e fica chato =(

Nós com o Papai Noel na bicicleta.

Nós com o Papai Noel levando um bebê pra passear.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Au au não: é cachorro!

Alguns de vocês sabem que nós não falamos tatibitate com a Letícia. Portanto, falamos com ela normalmente, conversamos num tom de voz normal e falamos as coisas corretamente. Afinal, a Lê é um adulto verticalmente reduzido, apenas isso, entende tudo perfeitamente.

Prova disso é que nunca falamos "piu piu", "au au", "mi au" e tantas outras coisas que vemos os pais falando por aí. Sempre falamos o nome correto: passarinho, cachorro, gato. E ela fala corretamente e até fica olhando feio pra quem fala errado com ela. Outro dia uma senhora ficou insistindo em falar au au, mesmo eu explicando que era pra falar corretamente, que a Lê não sabe o que é au au. Aí a Lê virou pra senhora e falou assim: "a vovó não sabe falar cachorro". Huahuahuhauhua, a senhora nunca mais falou nada =P

Abaixo, algumas coisas que nossa pequena sabe falar. Vejam: ela não apenas fala "passarinho" e "cachorro", como sabe algumas espécies de aves e raças de cães. Fala a verdade: ela, nem tem dois anos e já sabe, então, pra que ensinar o jeito errado de falar? Na minha opinião, isso só atrapalha, porque a criança (acho) nem sabe o que estamos falando quando falamos certo (quando falam errado com a Lê, ela olha estranho, não entendo nadica de nada do que estão falando com ela).


Letícia falando as aves (ela errou só o "papagaio verde" e o "papagaio azul) - detalhe: eu não sei direito as aves dos desenhos, fui falando o que eu achei que eram, ok?



Letícia falando as raças de cães (bom, essas eu sei quais são, mas não é lindinho ver ela falando do jeitinho dela?)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O amor muda?

Muita gente me pergunta se eu sinto o mesmo amor que eu sentia antes pela Suzie. Outros sempre afirmaram que, a partir do momento que a Letícia nascesse, eu não veria mais a Suzie do mesmo jeito.

Ai ai, essas pessoas definitivamente não me conhecem, não conhecem aqueles que verdadeiramente AMAM seus animais, e não apenas os tem como "acessórios" a serem exibidos por aí.

Respondendo por mim: não, o amor não mudou nem um pouco. Sinto um amor imenso por ela, como sempre senti. Não me imagino um minuto sequer sem ela em minha vida. Aliás, acredito que se ela não existisse, minha vida não seria completa. As duas são importantes pra mim, pra gente, e o tratamento continua o mesmo.

O que muda, com certeza, é o tempo: mas isso acontece também com quem só tem filhos - o segundo filho nasce e o primeiro tem que aprender a dividir os pais, o tempo.

Com a chegada da Letícia, o tempo teve mesmo que ser dividido, mas nem por isso passamos tempo de má qualidade com elas. Pelo contrário: quando nos dedicamos a elas, seja juntas ou separadas, este tempo é delas, e não pensando no que poderíamos estar fazendo de melhor.

Desde o barrigão a Suzie já participava de tudo: nos via ajeitando o quarto, cheirava as roupinhas, os brinquedos, tudo. Quando a Letícia chegou, em nenhum momento tive receio de qual seria sua reação. Hoje, são as melhores amigas uma da outra.

E eu? Sigo com os mesmos sentimentos que sempre senti, sem mudar nada. Se mudou alguma coisa, foi pra melhor.

O amor não subtrai, só multiplica - quer frase mais verdadeira que essa?

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Com vocês, a Lola!

A Letícia adora Charlie e Lola. Até cogitamos comprar os bonequinhos pra ela, mas quase tivemos um pire-paque ao vermos o preço de cada um deles. Então, resolvi que eu ia fazê-los. Claro que nunca vai ficar igualzinho ao comprado da loja, mas vai ficar com uma carinha legal, personalizado: quem vai ter uma Lola igualzinha a da Lê?

O primeiro a ficar pronto foi a Lola. Eu ia dar somente no aniversário dela mas, ela ficou me vendo fazer e, quando a bichinha ficou pronta, ela deu um grito "A Lola!!", abraçou, beijou e não mais desgrudou. Então, foi presente de aniversário adiantado: o Charlie eu embrulho direitinho.

Então, conheçam a mais nova amiguinha da Letícia, a Lola.
Letícia feliz da vida com a Lola.
A Lola, sentadinha no "sofá".

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Laço cão-humano: a conexão entre você e seu cão


Há muito os cães são considerados o melhor amigo do homem e, certamente, merecem o título. O laço entre humanos e caninos é inquestionável. Desde a domesticação do cão, as pessoas se sentem atraídas por eles (e eles por nós). Os cães nos ajudam de várias maneiras e não esperam nada em troca. Caçaram, mantiveram longe os animais daninhos, serviram aos policiais e militares, assistiram os deficientes e permeneceram nossos companheiros fiéis. Em troca, cuidamos deles e lhes oferecemos uma boa qualidade de vida. Uma troca justa. Na verdade, é mais uma barganha. Como esse laço se tornou tão forte? O que podemos fazer para preservá-lo e fortalecê-lo?

Uma pequena história da domesticação
A misteriosa história dos cães foi revelada primeiramente por pesquisas arqueológicas. A transição de alguns lobos para cães provavelmente começou há cerca de 100 mil anos, mas os cães domésticos datam, aproximadamente, de 15 mil a 30 mil atrás. Alguns acreditam que os humanos "criaram" os cães domésticos acasalando-os para terem características específicas, mas este pode não ser o caso. Por natureza, os cães são oportunistas, então uma teoria sugere que os cães começaram a seguir os humanos caçadores por causa da comida. Não importa como tudo começou, o laço entre homens e cães aumentou e certamente continuará crescendo.

O que os cães fazem pelos humanos
Companhia é, provavelmente, o que mais os cães nos fazem, mas é apenas o começo. Evidências científicas provam que muitos benefícios de saúde vem de mãos dadas com o fato de se ter um animal de estimação. Nossos cães nos fazem relaxar, diminuem nossa pressão sanguínea, nos mantém ativos e mais. Os cães trabalham para nós com alegria, também. Cães de serviço podem dar assistência àqueles com deficiências físicas ou mentais, trabalham como cães de busca e salvamento, guardam propriedades e nos protegem de ameaças. Mesmo nossos cães de companhia podem ser treinados para defender nossa família.

E os cães?
O cão domésticos evoluiu para ser dependente de nós. Apesar deles ainda poderem sobreviver no meio selvagem, eles amam os cuidados que proporcionamos a eles. Tudo o que precisamos fazer é ficar de olho nos interesses do cão. Precisamos ser donos responsáveis e suprir suas necessidades básicas - alimento, abrigo, saúde e por aí vai. Nós os treinamos para que eles possam melhor viver no mundo humano e eles gostam disso. É uma situação onde todos saem ganhando.

Preservando e Reforçando este Laço
O laço que você tem com seu cão comeã no momento em que ele entra em sua vida e não para de crescer. Entretanto, existem maneiras de reforçá-lo durante a vida. Participar de atividades com seu cão é o melhor jeito. Pode ser algo simples, como sessões de adestramento (por favor, apenas com reforço positivo, minha gente, sem punição!), escovando-o diariamente, brincando ou exercitando-o. Para laços mais "estruturados", você pode participar de aulas de obediência, fazer um esporte com seu cão, como agility e flyball. Uma das melhores maneiras de estreitar seus laços e deixar que seu cão crie laços com outras pessoas é atuar em terapia assistida por animais. Se o seu cão se enquadra no perfil de cão terapeuta, ele pode visitar pessoas em hospitais, asilos ou ajudar crianças a ler e aprender. Seu cão pode ser capaz de melhorar a saúde dessas pessoas e deixá-las mais otimistas com relação à vida. Não importa como você estreite seus laços e preserve-os, lembre-se que isto beneficia a saúde e o bem estar de você e de seu anjo de quatro patas.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Aniversário da Suzie


Normalmente eu curto aniversário. Acho legal comemorarmos mais um ano de vida de quem amamos. Não precisa ter festança: acho que uma comemoração básica mesmo já vale. Só não podemos é deixar passar em branco.

Mas confesso que, quando se trata do aniversário da Suzie, eu fico triste. Sim, triste. Por mim, ela teria sempre um ano, mas já está fazendo cinco. Parece que ela sente isso e fica desanimada o dia todo, risos. Eu vejo as fotos dela filhote, de quando chegou, com um ano, brincando, correndo e vai me dando saudades, muitas saudades.

O tempo vai passando, nossos peludos vão ficando adultos, maduros, velhinhos. E nós precisamos ficar sempre com eles, dando carinho, exercitando, brincando, educando, fazendo atividades com eles, deixando-os sempre felizes.

Pois é... mais um aninho de vida minha magrela está fazendo. Hoje. O que eu espero? Espero que possamos curtir muitos mais anos de vida juntas, fazendo atividades, passeando, brincando, uma ensinando a outra. Que, no tempo em que estivermos juntas, tenhamos tempo de qualidade: que eu realmente esteja presente, de corpo e alma, me dedicando mesmo a ela. É só isso que espero. Viva a Suzie! Muitas felicidades, muitos anos de vida!!! Parabéns, minha magrelinha do coração.

Agora, deixa eu dar um agarrão nela... com licença.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Aprendendo a usar o banheiro


Faz algumas semanas venho ensinando a Letícia a usar o banheiro. Ela já não fazia mais coco na fralda fazia tempo, pedia pra usar a privada. Aí, pensei: então, vamos tirar de vez e usar só pra dormir.

Claro, foram inúmeros xixis no chão - nunca limpei tanto xixi fora de lugar, nem quando a Suzie estava aprendendo a usar o jornal (já que ela veio sabendo fazer só fora de casa) - mas nunca coco: esse ela pedia pra ir.

Sempre com paciência, claro, limpava o xixi e explicava que ela precisava pedir pra ir no banheiro antes de fazer.

Teve dias que ela adorava fazer xixi nela mesma, pisotear no xixi (e cair bastante também) e lavar o cabelo - a Letícia tá lavando o cabelo, a Letícia tá lavando o rosto. Nessas horas, só tinha que rir mesmo.

O treino pra ir ao banheiro é assim mesmo: demorado, cansativo, temos que ter paciência e não ficar nervosa com a criança porque ela errou. Se ela errou, é porque ainda não entendeu, e não porque é uma criança má (o mesmo se aplica quando ensinamos um cão, sabiam disso? Aliás, muito do que uso pra educar a Letícia, uso pra educar a Suzie também - e tem dado muito certo, diga-se de passagem. Essa é uma das vantagens de se saber lidar com um cão - você acaba sabendo como lidar com uma criança também).

Fazendo esse treino, descobri que minhas meninas têm mais uma coisa em comum: o olhar de quem quer fazer xixi. As duas me olham do mesmo jeitinho, como quem diz: "mãe, me leva pra fazer xixi? Tô meio apertada aqui....". Verdade! A Letícia não pede explicitamente "mamãe, quero fazer xixi", como faz quando quer fazer coco. Ela me pede com o olhar. Então, mãe sempre atenta aos olhares das duas filhas agora. E têm também as mesmas atitudes, me seguem com aquele "olhar de xixi", como tenho brincado ultimamente.

Ontem foi muito engraçado. A Letícia entretida com seus brinquedos, dançando as musiquinhas dela e eu terminando de preparar os pratos de cada uma pra jantar. Aí, de repente, vem ela: "mamãe, a sala tá suja". Eu fui ver e vi umas bolinhas no chão. Coco. Ela esqueceu de me avisar que estava com vontade de fazer mas, mesmo assim, não fez na calça: abaixou as calças, agachou, fez coco beeem no cantinho, longe dos brinquedos. Achei a maior graça, mas não se pode rir na frente dela, né?! Senão, ia ser todo dia coco na sala, porque eu achei muito engraçado. Limpei e joguei na privada, pra ela ver. Depois de uma hora, me pediu pra ir fazer xixi e coco: que bonitinha, fez mesmo, os dois!

Outra vantagem de se ter cão é você ter em casa produtos que tiram o cheiro de xixi e coco. Eu os uso pra limpar os erros da minha filhinha pelada também, lógico!

E vamos seguindo com o treino, entre muitos acertos, alguns erros e muita diversão também. Afinal, nem tudo na vida é só trabalho: precisamos, e devemos, nos divertir em cada momento (e eu venho tentando aprender isso, preciso praticar mais minha diversão...).

Na foto, Letícia ainda com 1 aninho, mas já fazendo coco só no banheiro. E, claro, lendo revistas como a mãe =) Qual revista ela estava lendo? Cães & Cia hehehehehe.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Alguém pra ajudar

Eu fiquei protelando uma pessoa pra me ajudar em casa, para que eu pudesse ter mais tempo com as minhas meninas. Até semana passada.

O que aconteceu que eu mudei de ideia? Bom, aconteceu que a Letícia cresceu e precisa de muita atenção, de alguém que a oriente, precisa de carinho e amor de mãe, da mãe pra brincar. E eu, simplesmente, não estava conseguindo muito por conta das coisas em casa para fazer. Então, Luis e eu conversamos e chegamos à conclusão que seria bom ter alguém me ajudando duas vezes no mês (mesmo porque nossa cozinha, lugar que eu não estava conseguindo limpar decentemente, estava bem nojenta... risos).

Terça-feira passada a moça veio aqui me ajudar. A Letícia gostou muito dela, eu também, a Suzie então, nem se fala, mas ela se dá bem com todos. Foi muito gostoso: poder me preocupar apenas com o almoço e jantar das meninas, em poder passear com elas na rua, brincar com as duas.

Claro que nas semanas que ela não vem, eu vou mantendo a limpeza da casa e não deixei de fazer outras coisas também, necessárias.

Mas... por que que tudo na vida tem um mas? Luis chegou em casa hoje dizendo que tinha uma coisa pra me contar e que era sobre a moça. Eu logo falei: "ela está grávida". "Não... no dia seguinte que ela saiu daqui, ela foi no médico porque estava com o corpo cheio de brotoejas e o médico acha que é alergia a cães". Putz... incrível: nestes quase 5 anos de vida, com um monte de gente vindo aqui em casa, nunca ninguém teve alergia a ela. A Lê nunca teve alergia a ela, nem mesmo quando bebezica. Parece que ela ainda vem semana que vem mas, se ela realmente ficar assim, ela não vem mais.

Ai ai ai... acho que meus dias de Cinderela estão chegando de novo...

sábado, 24 de outubro de 2009

O Parto é delas


Não é um assunto relacionado a cães, mas a mães. Risos.

Como muitos sabem, faço parte de vários grupos sobre maternidade, parto, amamentação, bebês, crianças... e sobre cães e adestramento também, mas não é sobre isso o assunto do meu post.

Depois de um tempo que a Lê nasceu, uma pessoa me disse que eu fui enrolada, não existe falta de dilatação. Aí, comecei a procurar saber sobre o assunto e, realmente, fui enrolada. Infelizmente, só fui saber disso quando a Lê já tinha nascido, eu não poderia voltar no tempo e ter o parto que eu queria. Felizmente, saí da Matrix e tenho estudado muito, lido muito, pesquisado muito. Com certeza, o próximo será diferente. E, se eu conseguir plantar essa sementinha em alguém, ficarei muito feliz.

Hoje li um texto excelente sobre parto, sobre o absurdo das cesáreas desnecessáreas, sobre parto natural, sobre o péssimo atendimento hospitalar (verdade, nunca mais volto onde a Lê nasceu, NUNCA). O título do texto é O Parto é Delas (clique aqui para ler na íntegra, vale muito a pena). Se você pretende ter filho e não quer se arriscar com uma cesárea, pesquise muito, entre em listas de discussão, grupos de apoio, mude de médico. Será muito melhor para você e seu filho.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Concurso Cultural Frontline

Oi pessoal! Dei uma sumidona, mas pretendo voltar a postar bastante aqui. Afinal, tem acontecido bastante coisa na nossa vida doida =)

Suzie e Letícia estão participando do concurso frontline =) Elas poderão entrar pro calendário 2010 da frontline / merial e tb ganhar 1 ano de frontline. Mas, pra isso, elas precisam de votos. Para isso, basta clicar aqui e digitar nome, e-mail e CPF. Procure por "Fúlvia" e vocês verão as duas meninas no colchão, sentadas juntas e, na outra foto, na cama, tomando sol. Votem nas duas hehehehehe.

Beijos a todos!
Ful, Suzie e Letícia

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Evolução dos Passeios

Quem acompanha o blog sabe como eu passeio com as meninas. Cedinho, só com a mais velha (a Suzie), por 50 minutos. No meio da manhã, com as duas, meia hora. Depois do almoço com as duas de novo, só pro xixi básico. À tarde de novo por meia hora. E à noite, uns 15 minutos, mas só o Luis com a Suzie (ou eu de novo).

Mas, com relação a Letícia, os passeios estão evoluindo. Desde bebezica ela ia embrulhadinha no sling, muitas vezes dormindo (e mesmo assim, se alguém parava pra conversar, ela chorava, pq queria era continuar no ritmo da caminhada, e não parada - e continua assim, mas agora ela me puxa e fala "vamo passiá" risos). Ficou no sling até a pouco tempo: mesmo quando começou a andar, ela não aguentava dar as duas caminhadas longas, só conseguia ir andando pela manhã. À tarde, ela mesma falava que queria ir no sling.
Letícia no sling

Isso até uns 2 ou 3 meses atrás. Agora, só quer ir andando mesmo. Tá certo que dependendo do dia, ela pede mais colo; em outros, não pede colo de jeito nenhum. E assim vamos levando: Suzie numa mão, Letícia na outra, saquinhos pra recolher as cacas da Suzie (lógico, sou cidadã! Lembrem-se: calçada é pública, mas não é privada. Recolham os cocozinhos dos cães, pra ninguém pisar depois).
Letícia já andando com a maninha Suzie (detalhe na roupinha das duas combinando)

Muitos ainda me dizem que eu faço sacrifício demais por causa de "só um cachorro". Aff, como eu ODEIO isso. A Suzie não é só um cachorro, ela é membro da família. E, como tal, eu me preocupo com o bem-estar dela. Isso inclui rotina de passeio, cuidados, adestramento, brincadeiras e afins. E a Lê participa de tudo, pra já ir aprendendo. Pra quem quiser saber sobre os benefício dos passeios para os cães, clique aqui.

Cuidar das minhas meninas, o melhor que eu posso, não tem preço. Não há cansaço no mundo que me faça privar qualquer uma das duas de passeios e brincadeiras. Depois eu descanso.

Fotos: NO fotografia

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Piquenique com a família

Faz tempo que não posto nada aqui, hein?!

Bom, vou falar que sábado fizemos um piquenique em família: eu, Suzie, Luis e Letícia. Então, os preparativos para ele começaram desde quinta-feira. Claro, porque não daria pra eu passar a sexta todinha na cozinha, sem dar atenção pras minhas duas meninas.

O dia estava ótimo, passeamos, conheci um casal de amigos virtuais (muito gente boa, Sara e Leo, com sua peluda Meg Meg), comemos bem e passamos momentos bem divertidos, debaixo da sombra de uma árvore e eu vendo alucinada tudo quanto era cachorro passando por perto.

O que foi servido no piquenique? Vou dividir com vocês =) Duas tortas: uma de milho verde e espinafre e outra de cenoura, brócolis e alho-poró; bolo de laranja; frutas diversas; suco; água; e croquetes caninos pra Suzie (lógico, alguém ainda duvida que eu a deixaria de fora?).

Querem as receitas? Vejam aqui.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Ah... um quintal...

Gente, quintal é tudo de bom...
Quando vamos na minha mãe, é aquela farra: tem o quintal e as duas podem brincar, tomar sol, pisar na grama. A Letícia aproveita bastante: vê as flores, corre de um lado pro outro, brinca com a Suzie. Nossa, é divino ter um quintal!

Pena que tem gente que, mesmo tendo quintal, não sabe aproveitar: não deixa os filhos brincarem porque se sujam (pra mim, criança deve sim se sujar, afinal, depois é só tomar os cuidados básicos de higiene, como lavar as mãos, tomar banho... simples, né?!), não plantam nada e fica só aquele cimento feio... Ah, se eu tivesse um quintal. Não tenho quintal e tenho plantas em casa, porque acho que dá muito mais vida. Se tivesse um quintal então, acho que até casa de passarinho teria!

Adoraria ter um quintal... um espaço bacana pras minhas duas meninas se divertirem e passarem momentos deliciosos. Faz mais sujeira? Com certeza. Mas, é muito mais saudável que viver entre quatro paredes.

domingo, 5 de julho de 2009

Whippet e crianças


Essa foto é só pra compartilhar como nossos magrelos são mesmo especiais. Claro que deve-se tomar os devidos cuidados, ensinar as crianças a tratar bem os animais. Mas, momentos de farra são inesquecíveis mesmo (e eu tenho vários deles aqui).

Aqui, a Suzie acabada depois de dar um belo passeio na rua com a gente, mas a Letícia ainda completamente ligada no 220w! Dá pra perceber pela carinha de cada uma delas.

Lembrando que a Suzie só fica assim tranquila porque ela passeia, e muito. São 2h diárias, ou quase isso quando quem tá acabada sou eu, de exercícios entre caminhada, brincadeira e umas seçõeszinhas aqui ou ali de adestramento em casa (que eu quero passar a ir em outro lugar pra fazer, mais "certinho"). Nos dias que chove e não podemos andar tanto, aí tenho duas filhas ligadas no 220 e tenho que dar um jeito da Suzie não atropelar a Lê pela casa (ela já deu uma rabada no nariz da Lê, tadinha, num destes dias eufóricos dela).

Outra coisa: quando o megrelinho tá machucado, como no caso da Suzie esses dias, deve-se tomar cuidado, porque eles podem ser uns anjos, mas eles não têm como dizer que estão com dor e, se a criança sem querer pisar, ou cair, no machucado, eles podem avançar. A Suzie esses dias deu um grito por causa disso, mas não fez nada com a Lê: só gritou e saiu de perto.

Ah, ganhei um presentão de aniversário ainda agora! Pela primeira vez as duas brincando juntas, de verdade, com brinquedo, de bagunça, a Suzie fazendo cócegas na Letícia e esta rindo de felicidade. É ou não o melhor presente de aniversário que uma louca por galgo poderia ganhar?

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Mães com cães e... gerbils?


Pois é, minha gente. Tenho pensado bastante nestes pequenos e simpáticos roedores.

Há uns dias fomos fazer o mercado da Suzie (risos) e me deparei com estes pequeninos. Me apaixonei por um em especial, que não parava quieto, estava sempre brincando, cavando, correndo, escalando. Muito fofo. Mas eu, às vezes, tenho meus momentos de lucidez e resolvi que não ia pegar um (na verdade, dois, porque os roedores, a não ser os hamsters, não devem viver sozinhos, pois são animais sociais e podem adoecer e viver menos se não tiverem um companheiro), pelo menos iria pensar mais e ler sobre o peludinho.

Então, tenho lido, me informado, conversado com criadores e tudo o mais. Descobri várias coisas que nem imaginava: eles não tem o cheiro característico dos outros roedores (ponto a favor, não gosto de fedorzinho hehehehe); não tem doenças transmissíveis aos humanos (as chamadas zoonoses - outro ponto a favor, com uma pequenina em casa e uma peluda, tudo tem que ser higiênico); podem muito bem ser soltos para brincar (não quero mais saber de animais que vivem 24h por dia em gaiola e aquário, presos - o que eles fizeram pra ficarem presos?); são animais limpos (tomam banho de pó sozinhos, gracinha); fáceis de cuidar (limpeza semanal da gaiola!), mansos (BELEZA) e têm hábitos diurnos (melhor ainda, a gente pode curtir mais estes rabudinhos).

Será que é mais "sarna pra me coçar"? Não sei. Acredito que não. Mas, é como disse, ainda estamos pensando com carinho nestes roedores charmosos. Até nome os danadinhos já tem: Ligeirinho e Faro Fino. Enquanto isso, fico aqui, imaginando dois sapequinhas brincando sem parar, dando ainda mais vida à casa, e imaginando como seria a minha vida com mais dois para cuidar.

Fala a verdade: não é fofo?

terça-feira, 23 de junho de 2009

Não são gêmeas, mas...

Se vestem igual, ou pelo menos parecido =) Tudo bem, nem sempre consigo mas... tem dias que eu combino sim as roupas que as duas estão usando. Quando a Lê usa Loucos por Galgos, aí elas ficam iguais mesmo. Vejam nas fotos (dá também pra acompanhar um pouco o crescimento das meninas).

Vendo a capa do CD dos Saltimbancos em uma excelente companhia e as duas vestidas em grande estilo. São ou não são umas lindas, essas meninas?




Brincando juntas na brinquedoteca da casa, aproveitando que a vovó estava passando um dias aqui. As duas vestem camiseta polo feminina Loucos por Galgos.

Prontas para passear em grande estilo: de vermelho! Suzie veste colete vermelho Loucos por Galgos personalizado (tem seu nome nele), Letícia veste camiseta do Pinóquio. Reparem que a Letícia está tentando colocar a coleira na Suzie.


E aí, mãe, vamos passear ou não?








O frio pode chegar, que minhas duas meninas estão bem protegidas nos seus trajes lilás, combinando. Suzie veste Loucos por Galgos, Letícia veste calça de moletom e poncho.



Aqui as duas de novo, de lilás. Letícia segurando o poncho fofo (como ela mesma o chama).





As duas vestidas de verde, um tempinho depois da Letícia ter comido a ração da Suzie.






As duas de verde no puff da Suzie que, aliás, é super concorrido (e verde também risos): todo mundo adora deitar nesse puff.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Agora sim...


Fazia tempo que esperávamos que isso acontecesse um dia e hoje foi o dia.

A Letícia adora dar comida pra Suzie; a Suzie adora comer comida na boca. Mas hoje... enquanto eu terminava os preparativos da janta, a Letícia aparece na cozinha mastigando, mastigando... daí, saiu correndo (eu correndo atrás). Peguei ela e tirei um pellet de ração de dentro da boca da Lê. Mas ela continuou mastigando... resultado: ela tinha colocado não um, mas DOIS pellets de ração na boca, pra comer.

O segundo (ou seria primeiro?) eu não consegui tirar, ela acabou comendo mesmo. Tirei essa foto depois da felicidade dela em ter comido ração (ai, eca... fora que tem carne nesse troço!). E, pra variar, as duas combinando: de verde. (Depois posto fotos das duas combinando nas roupas).

Bom, tudo isso faz parte: ela está crescendo, explorando o mundo que a cerca. Infelizmente eu não sou duas e tenho que fazer uma parte das coisas com ela acordada, porque ela está na fase de dormir menos (menos de duas hora durante o dia), o que sobra muito pouco tempo de "sossego".

E, todos os dias, ela também adora lavar as mãos na tigela de água da Suzie e já se deu banho com ela. Enfim: coisas de criança que cresce junto com cachorro. E coisas engraçadas, diga-se de passagem!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Vamos Passear???

Aqui não é só a Suzie que pensa em passear. Muito menos eu que arrasto as duas comigo porque eu quero sair, ir na rua. Não... são as TRÊS que querem sair.

Mas, o mais engraçado é que, quando chega 9:30 da manhã e 4:30 da tarde, as duas ficam me rodeando pra ver se eu as levo pra passear. Agora que a Letícia já fala e expressa todas as suas vontades, ela fica falando "mamãe, passear" o que, claro, excita ainda mais a Suzie. E, pra me ajudar, a Letícia já pega a coleira da Suzie e fica falando "põe", como quem diz, "vai logo, quero sair, vamos lá".

Não me resta alternativa a não ser ir. Coisa que faço de muito bom grado, claro! O problema é quando está chovendo e nenhuma das duas entende que, naquela hora não dá pra sair.

E não pensem que são só esses dois passeios. Não... antes da Lê acordar, eu dou um belo passeio com a Suzie pelo bairro, de 45 a 50 minutos; outro ao meio dia com as duas (depois do almoço e antes da sesta da Lê) e depois, à noite, o Luis tb leva ela (a Suzie).

Pois é, quem mora em apartamento, ainda que os cães saibam fazer xixi e coco no jornal (o que eu recomendo muito, pq não é bom ficarem segurando, podem ficar muito doentes por conta disso), eles precisam se exercitar, tomar sol e se socializar. Aqueles que moram em casa, precisam de passeio tb, mas com menos frequência (diária, mas não 5 vezes ao dia!).

Ah, estou meio sumida daqui por conta de tanta coisa pra fazer. Agora com a Letícia movida a pernas, corro pra lá e pra cá o dia todo e, quando me sobra um tempo livre de tudo o que preciso fazer, o computador fica em último plano.

Seguem algumas fotos!















Aqui, a Letícia já ficando impaciente porque eu não coloquei ainda a coleira na Suzie, nem coloquei o sling em mim e ainda não estamos na rua, com tanta coisa se pra se ver.














Nesta, a Suzie já com cara de, "pôxa, mãe, para com essa tiração de fotos e vamos logo pro meu passeio! Quero ver meus amigos, esticar as patas, passar um tempo com vocês".

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Troca de brinquedos

Aqui em casa cada uma das meninas tem sua caixa de brinquedos. Tá bom que eles mais ficam espalhados pela sala do que arrumadinhos mas, isso faz parte (eu também não sou o primor da arrumação hahahahaha).

Mesmo assim, muitas vezes pego as meninas numa troca de brinquedos. Há quem diga "que horror, como você deixa?!". Resposta mais comumente usada: "anticorpos". Verdade: a Lê nunca ficou doente. E outra, a Suzie é muito bem cuidada, obrigada. Não é porque tive uma filha humana que deixei a peluda de lado, como a imensa maioria faz por aí. O tempo é divivido entre as duas, os cuidados também. Sempre mantenho a Suzie com vacinação em dia, vermifugada, banhada (eu mesma a banho), escovada praticamente todos os dias, semanalmente ela toma um banho seco e limpa os ouvidos, escovo os dentes e limpo os olhos dela diariamente e a cada 15 dias corto e lixo suas unhas. Ela é outra que não fica doente.

E as duas adoram brincar juntas. A troca de brinquedos é bem legalzinha, tanto que rende até fotos.













Com a bonequinha da Letícia (tudo bem, a Lê não brinca tanto com essa boneca mas... risos)












Com a mamadeira que faz barulho (squeaky toy) da Suzie. A Letícia corre com a mamadeira pela casa e guarda junto com seus brinquedos quando a Suzie não quer mais brincar. Hoje, uma mãe veio com a filha aqui e começou a dar este brinquedo pra menina hahahahahaha. Depois, ao saber que era da Suzie, também nem ligou.













Dormindo com o beija flor da Letícia. Se vocês repararem, ele está com os olhos um pouco desgastados... risos. Indício de roídas ou de catarata =P

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Nem só de trabalho....

... vive uma mãe que tem filho, peluda, marido, casa... risos. A gente também se diverte, e muito! Vejam alguns momentos passados juntos em família, onde nos divertimos, relaxamos, passeamos e, melhor de tudo, curtimos de montão!!

A família passeando em Campos de Jordão, na Floresta Encantada. A Letícia adorou conhecer as casinhas dos personagens, ver os coelhos, os esquilos (soltos). Era alegria pura! A Suzie também se divertiu pra caramba, querendo caçar os bichinhos, entrando nas casinhas, cheirando tudo e passeando muito (tanto que, no fim do dia, ficava acabada e dormia junto com a Letícia no berço improvisado).






















Uma fotinho das meninas super poderosas, no dia em que estávamos indo embora de Campos. AH, saudades... um dia voltaremos, todos nós!















Nesta, Suzie tomando um solzinho. Tava um friio... até eu fui tomar sol com ela, enquanto o Luis e a Letícia dormiam no quarto e a janta estava no fogo =P















Aqui, nós na casa dos meus pais. Sempre é um momento divertido, a família reunida. Gosto muito de visitá-los.















Nós na chácara. Ô coisa boa!!! Que vontade de morar por lá, não dá vontade de vir embora, não. A gente se diverte tanto, mas tanto... A Suzie, então, nem se fala: corre, brinca, pula, toma sol, fuça, cheira e dooooorme. Uma delícia! A Lê ainda tá aprendendo a se divertir =)

A última, tirada este último domingo, no encontro de galgos que teve em Embu. MEU DEUS, quer coisa melhor pra mim??!!?! Foi o presentão de dia das mães antecipado, não preciso de mais nada! A Letícia aproveitou muito, correu com os cachorros, caiu na grama, passeou, andou, dançou. A Suzie correu um pouco, mas ficava o tempo todo junto de mim. Eu, babei... e ainda conheci muita gente que eu era doida pra conhecer. O Luis se divertiu muito também, foi um ótimo tempo que pai e filha passaram juntos (claro, pq a mamãe ficou com a filha peluda, né?!). Agora, estamos esperando ansiosamente o próximo, mês que vem! Puxa, como foi divertido, viu?!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Passeando com minhas meninas


Passear com as duas sempre é divertido. Primeiro, porque algumas pessoas devem pensar que eu sou uma maluca lunática por não usar carrinho, já que uso o sling. Segundo, porque eu levo a tiracolo minha primogênita, a nossa Whippet Suzie. Ela vai sossegada ao meu lado, sem puxar, sem encrencar com ninguém, bem comportada.

Letícia vai olhando as árvores, os carros, outros cachorros, as pessoas, pombas, flores. De quebra, ela toma um solzinho e ainda leva uma flor pra casa, sempre.

Mas, depois de uma matéria meio infeliz sobre o sling em uma revista, algumas pessoas agora me taxam de mãe desnaturada porque, onde já se viu, andar com um bebê assim, vai se machucar toda, machucar o bebê e outros absurdos mais. Isso que dá fazer matérias baseado não em dados concretos, mas em dados pessoais. Outro dia ouvi que eu sentirei muita dor na coluna andando daquele jeito; que a Letícia ficaria infeliz; que ela se sente presa. Ai ai ai... meu ouvido não é penico.

Primeiro: o peso é distribuído em todo o corpo, eu não sinto peso nas costas, nem em lugar algum. Principalmente se ela está bem sentadinha, de acordo com a idade.

Segundo: a Letícia não se sente infeliz, pelo contrário: sorri, vai cantando, apontando as coisas que vê pelo caminho, fazendo carinho em mim e recebendo carinho também.

Terceiro: Presa? Pra mim, bebês que passeiam em carrinho é que ficam presos, sem contato com a mãe, distante do calor humano. No sling os bebês/crianças se sentem aconchegados no colo da mãe (com a vantagem de nós não ficarmos com os braços cansados); sentem seu cheiro; têm contato físico e visual; podemos cantar, embalar e conversar com eles; eles podem mamar enquanto estão no sling; se deitados, dormem (quantas vezes isso já não aconteceu?!); ficam protegidos do vento e do frio; são estimulados pelo nosso toque. Nossa, são inúmeros benefícios, não só para eles mas, como mães, quem mais importa são nossos bebês, nossos filhos.

Nossa, mas você ainda consegue levar o cachorro?” Bom, não é cachorro, é a Suzie hehehehehe. Sim, consigo, não tá vendo? E ainda cumpro meu dever de cidadã, recolhendo suas caquinhas.

As duas precisam desses passeios; as duas precisam de mim pra cuidar delas; eu gosto destes momentos juntas; nós três gostamos de sair do apartamento, mesmo que façamos o mesmo caminho todos os dias (porque, infelizmente, existem muitos “propriotários” que não levam seus cães para passear na coleira e na guia, mas os soltam na rua. E eu não tenho como proteger todo mundo desses cães soltos se eles resolvem encrencar. Aí, passo nos caminhos onde não tem esse perigo.

Muitos acham que faço um sacrifício daqueles. Sinceramente, eu não encaro como sacrifício, nem como obrigação. Encaro como um momento único, que não tem volta; um momento onde eu passo com as duas, livre de compromissos; um momento de lazer; um momento de interação; um momento de passeio em família.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Dando de comer pra Suzie

Pessoal, estou devendo postagens por aqui.
Recentemente nossa pequena bebê-móvel está mais móvel do que nunca: andando e correndo pela casa. Agora, ninguém mais segura! Agora, sempre que vê a Suzie, ela corre pra ela e dá aquele abraço gostoso de bebê, e a Suzie fica lá, paradinha, linda, sendo abraçada. Claro que depois ela dá uma bitoquinha na Letícia, que cai na gargalhada.

Quanto a andar, ela não tem me dado mais trabalho, pelo contrário. O trabalho continua o mesmo. Ela geralmente fica perto de mim, na cozinha, ou na sala brincando e ouvindo os CDs de musiquinhas que ela mesma aperta o play (basta deixar o CD lá dentro que ela se vira depois).

Uma das muitas diversões da Letícia é a mais recente "dar comidinha pra Suzie" (vejam o vídeo). Ela vai lá, pega a ração e dá pra Suzie. Geralmente à noite, porque de manhã a Suzie come cedinho e, como só janta depois, só ganha mordomias à noite. Ontem chegou ao cúmulo de a Suzie ficar deitada no sofá enquanto a Letícia ia e vinha com os pellets de ração. Sempre rindo, se divertindo demais!

Olha, gente, por mais trabalho que me dê, todos os dias eu estou acabada, cansadona e tudo o mais, eu acho tudo isso o máximo. Tenho muita sorte de poder estar com as duas, educá-las, acompanhar o crescimento... enfim, maternar mesmo. Tenho meus momentos de reclamação, mas reclamo mais de cansaço, nunca da vida que tenho. Adoro demais meus três amores pra reclamar de qualquer outra coisa que não "nossa, como estou cansada hoje!". Mas é aquele cansaço feliz, de dever cumprido, e vou dormir (tarde) com a consciência tranquila de, naquele dia, ter dado o melhor de mim.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Dicionário da Letícia aos 15 meses (1a3m)

Bom, segue o novo dicionário da Letícia, recheado de novas palavras! Divirtam-se.

  • - Ava (árvore)
    - Atá (revista)
    - Ada (escada)
    - Coco (agora fala direitinho)

  • - Ebu (Wilbur – o porquinho dela)
    - Bebê
    - Nenê (minha correntinha)
    - Água (ela pede água gente!)

  • - Ocô (cachorro – é, eu não ensino ela a falar “au au”, “miau”, “piu-piu” e afins. Ela vai aprendendo desde cedo as palavras corretas, os nomes corretos. Deixa falar errado, pelo menos, sabe o certo).
    - Dete: dente
    - Gaco: gato


    - Mamãe
    - Papai (finalmente)
    - Pé
    - Peixe
    - Pinci: príncipe
    - Tade: tarde
    - Maisi: mais
    - Vovó
    - Vovô
    - Apaga (tanto pra apagar quanto pra acender a luz)
    - Xixi
    - Naná: dormir
    - Momy: mamãe
    - Baby: bebê (eu sinceramente não sei de onde ela aprendeu a falar em inglês... sério)
    - Oi
    - Zizi: Suzie
    - Tada: deitada
    - Mamão
    - Manga
    - Tata: batata
    - Curo: escuro
    - Andá: andar
    - Cá: colher
    - Adi: Adriana
    - Mani: menina
    - Bo: cabelo
    - Carro ou arro: carro
    - Dá: que pode tanto ser "dá" quanto "tó", depende se ela quer o brinquedo ou está te dando ele =P
    - Laula: Laura (a bonequinha de pano preferida dela)
    - Cai
    - Põe
    - Pan Pan (Peter Pan)
    - Não (quando ela sabe que não pode fazer alguma coisa, ela fala “não”)
    - Sim
    - Guim (pinguim)
    - Vaca
    - Pato
    - Ga (galinha)
    - Dodu (computador)
    - Lola (Lola, do desenho Charlie e Lola)
    - Bola
    - Ábado (sábado)
    - Bisi (bisa)
    - Busu (biso)
    - Boto (moto)
    - Pi (planta)
    - Abaço (abraço)
    - Buju (beijo)
    - Vem
    - Eti (leite)
    - Uco (suco)
    - Bate (abacate)
    - Pê (pera)
    - Nana (banana)
    - Tota (torta)
    - Tote (torre – um brinquedo de montar dela)
    - Pota (porta)
    - Dodói
    - au au au (quando ela quer que coloque o CD dos Saltimbancos)
    - Pum
    - Nenão (Leão)
    - Papel
    - Bumbum
    - Odo (olho)
    - Oda (orelha)
    - Boca
    - Tim (nariz)
    - Péu (chapeu)
    - Mutu (muito)
    - Pata
    - Rabo
    - Sul (luz)
    - Tê (a letra T, de Térreo hahahaha)
    - Doisi (dois)
    - Bu (aspirador, a gente chama ele de Bu mesmo)
    - Ata (barata e chata – de uma musiquinha)
    - Baba (pomba ou baba mesmo, depende)
    - Mão
    - Una (unha)
    - Uso (urso)
    - Dado (cuidado)


Enquanto isso, nos bastidores, ela vai usando a Suzie como andador nas horas vagas... risos. Sim, ela está andando, e adora andar e dar um abraço na Suzie (preciso urgente tirar uma foto assim, é fofo demais!)

domingo, 29 de março de 2009

Abraço!


A Letícia já sabe dar abraço, mas do jeito dela: encostar a cabeça.
Não poderia deixar de compartilhar esta foto com vocês, dela abraçando a Suzie. Quer coisa melhor que criança e cachorro junto? O trabalho é bastante, mas a alegria é maior ainda!

Dona Baba e Espalhinha

Esse post é mais pra não deixar de escrever aqui no blog e também pra falar um pouco de besteira.

Aqui é bem interessante... a Suzie bebe água e, apesar de não ser de uma raça babona, ela consegue babar água pra todo lado. Aí, quem vem lá? A Letícia, espalhando toda a água no chão, na roupa... se eu não sou mais rápida que a Lê, acontece isso mesmo e uma gargalhada que só.

Quando eu seco toda a baba, a Lê morre de rir, pega o pano e seca também. Aí, o que acontece? A Suzie vai e baba tudo de novo... e é assim à noite. Tem horas que penso que a Suzie faz de propósito, porque olha, não é possível beber tanto assim...

Deixa eu ir lá esfregar o chão. =P

sexta-feira, 13 de março de 2009

A época da muda...

Quem tem cão em casa sabe: quando estamos em transição para o Outono ou a Primavera, nossos peludos trocam seus pelos. E é pelo espalhado pra todo lado: cama, sofá, roupas, chão, móveis... a lista não acaba.

Pra quem acha que cachorro de pelo curto é melhor, porque solta menos, ah... sinto desapontá-los, mas são os que MAIS soltam pelos... e o ano inteirinho, não só na época da muda. Os cães de pelo longo e semi longo são os que dão menos trabalho neste ponto, mas é preciso escová-los umas duas a três vezes na semana, porque os pelos mortos se acumulam na pelagem que pode ficar toda embolada se não for escovada com regularidade.

Ué... mas o que isso tem a ver com este blog? Tudo! Quem tem um bebê móvel em casa (daqueles que engatinham e/ou andam por aí) não pode descuidar e deixar pelos espalhados na casa: tem que varrer mesmo. Nossos bebês humanos podem achar uma iguaria os pelos de nossos bebes peludos e ficar com bolas no estômago. Bom, né?! Acredito que não seja nada agradável retirar estes pelos depois (aliás, nem sei como se faz).

Então, pessoas: escovem seus cães e varram sua casa diariamente, pelo bem da higiene e da saúde de todos!

PS: A Suzie não é o Terra Nova da foto, mas bem que, com a quantidade de pelos que tiro dela todos os dias, daria para fazer outra Suzie, como fizeram com o cão da foto (interessante, né?!).

terça-feira, 10 de março de 2009

Nova Seção: Perguntas e Respostas

Oi pessoal, tudo bom? Recentemente recebi a primeira dúvida de uma leitora do blog. Achei o máximo, adorei. Quem quiser mais dicas, ou tiver dúvidas, já sabe: é só me mandar um e-mail (galadrielfu@yahoo.com.br) que sua dúvida virará um post aqui no blog! Vamos agora à resposta que dei pra Rosângela, que perguntou várias coisas, mas dei mais ênfase no medo que ela tem de seu cachorro poder vir a morder seu filhinho de um ano.

Vamos inaugurar a seção “Perguntas e Respostas” com a dúvida de uma mãe, a Rosângela.

Rô, ao que parece, seu cãozinho é muito dominante. Pelo seu e-mail deu para perceber que não são vocês quem mandam, mas sim, ele. Isso pelo fato de ele já ter mordido a você e a seu marido. Claro que os cães têm aquele momento de desafiar o dono, que é por volta dos 8 meses de idade, ou um pouco mais, e rosnam e tentam morder. Se ficarmos com medo e nos afastarmos nessa hora, pronto: o cachorro acha que manda em nós. E a situação pode ficar cada vez pior. O ideal é que vocês revertam essa situação, mostrando que vocês é quem mandam na casa. Para isso não é preciso gritar e muito menos bater no cachorro (já falarei sobre isso mais abaixo), mas pequenas atitudes mostram que estamos no comando:

  • comer primeiro

  • não fazer carinho quando o cão quiser, mas quando nós quisermos

  • não deixar o cão puxar nos passeios (já comentarei sobre isso também)

  • não permitir rosnados muito menos mordidas

  • se o cão quiser alguma coisa, ele deve nos obedecer primeiro, por exemplo: ele quer comer, só se sentar e esperar; quer brincar, deite e dê a pata; e assim vai.

Nunca brigue com o bebê, por ele tentar mexer no cão. Seu cãozinho pode achar que ele manda no bebê e o resultado pode ser desastroso. Se você receia, tire o bebê de perto do cão sem fazer estardalhaços. Preste atenção na linguagem corporal do seu cão, para ter uma ideia de como ele irá reagir com os cutucões do bebê.

Assim que pegamos a Suzie, já tínhamos intenção de ter filhos. Por isso, fomos acostumando-a a ter a boca manuseada; ser puxada pelo rabo e pelas orelhas; deixar que tocássemos nela enquanto comia e bebia, assim como deixar que tocássemos e até tirássemos sua comida, ossos e brinquedos da boca. Ou seja, a acostumamos com TUDO que uma criança pequena gosta de fazer com os peludos. Claro que eu não deixo que a Letícia a puxe, nem que a importune quando está dormindo, mas a Suzie precisava aprender isso, assim como TODOS os cães devem aprender: isso os torna mais calmos, pois sabem que nós somos os “líderes” da matilha.

O fato do cachorro pular em vocês, latir, é tudo para chamar a atenção. Dar broncas não resolve, só piora, pois a bronca é a tão sonhada atenção que ele deseja. O melhor, neste caso, é ignorar. É difícil? Pra caramba! Mas é a única coisa que funciona.

Quando seu cão age assim, vocês devem ignorar e só dar atenção quando ele se acalmar. Uma dica: nunca pensem “eu não quero que meu cachorro pule quando vou sair/chegar” mas sim “o que eu gostaria que meu cão fizesse quando eu saísse/chegasse?”. Percebeu a diferença. Ensine seu cão a sentar, pegar um brinquedo, ou qualquer outra coisa que, para vocês, seja o melhor comportamento nestes momentos. E só dê atenção nestes casos.

Eu também moro em apartamento e passeio de três a cinco vezes com a Suzie. Em um dos passeios, andamos de 45 minutos a uma hora. Nos outros, variam de 10 a 40 minutos. Mas sempre o passeio de manhã sendo o mais longo de todos e o da tardinha o segundo mais longo.

Só que não adianta apenas passear com o cachorro se não soubermos dominar a caminhada. Como assim? Simples: o cachorro não pode, em hipótese alguma, nos puxar e nem decidir pra onde ir. Quem decide onde ir, quando parar, onde o cachorro pode cheirar e fazer as necessidades (sempre recolhendo depois, afinal, ninguém gosta de pisar em m*** dos outros, não é mesmo?!). O cachorro deve andar com a guia frouxa, ao nosso lado ou ligeiramente a frente ou atrás de nós, mas nunca nos puxando. Se não, de nada adiantam os passeios: o cão só se cansa, mas não aprende nada de matilha, de liderança e, pior ainda, acha que está no comando (já reparou que a maioria dos cães que puxam os donos nas ruas são bravos, podendo até morder os donos?).


Quanto a bater, NUNCA é uma opção. Primeiro: o cão pode achar que estamos brincando e achar uma brincadeira muito divertida. Segundo: ensinamos ao cão que pode-se usar de violência física contra o mais fraco (ou seja, o homem bate no cachorro pra mostrar que ele é mais forte: o cachorro, como se impõe sobre a mulher e os filhos deste homem, usa da mesma tática, ou seja, os morde para mostrar que é o mais forte – já pensou?). Terceiro: você ensina ao seu filho que bater em um animal, em alguém mais fraco, é bom, já que papai e mamãe fazem. Aí, ele pode vir a bater no cachorro (e ser mordido depois), nos coleguinhas, irmão mais novo..

Bom, Rô, acho que me estendi demais. Tenho um blog dedicado só aos animais e lá tem muita coisa sobre adestramento e comportamento caninos. Dê uma olhada em http://cantodosbichos.blogspot.com. Se precisar de alguma ajuda, estou à sua disposição.


sexta-feira, 6 de março de 2009

Haja paciência, viu!!!!

Neste post não vou dar dicas, nem colocar matérias, nada disso. Vou só dizer que eu não aguento mais certas coisas que falam durante os passeios com as minhas meninas. É de irritar qualquer um, minha gente!

1. Por que que quando a pessoa não tem nada de bom pra falar, ela fala asneira? Não seria melhor ficar quieta, puxa vida!!!? Ou então, não falam, mas olham com aquela cara de nojo, sabe. Aff... teve uma senhora que falou que eu não devia nem tocar na Suzie, porque cachorro é um bicho nojento (e ela diz que "ama" cachorros). Quase voo no pescoço dela. Fiz questão de falar que eu não só toco nela, como pego no colo, beijo, abraço e deixo ela brincar junto com a Letícia. A pentelha só faltou vomitar e não fala mais comigo (graças a Deus!!!!).

2. Quantas vezes eu vou ter que dizer que a Suzie NÃO TEM CIÚMES??? Ai, meus sais, que inferno isso. Eu tenho aumentado a carga de exercícios da Suzie e ela acabou emagrecendo quase 2 quilos (o que está bom, porque cachorro gordo, além de horroroso, faz hiper mal pra saúde deles. E sendo Whippet então, fica mais feio e perigoso pra saúde ainda). Aí, outra pamonha me para na rua e solta um: "Nossa, a Suzie emagreceu! É ciúmes da nenê, né?!". PM... como não sei fazer cara de paisagem, só falei bem seca com ela "é que ela tem se exercitado mais, por isso emagreceu" e fui logo embora, pq eu já desisti de falar com ela... ela falou outros absurdos, entre eles dizendo que a Letícia é igualzinha ao filho dela (quase que eu respondi: lógico, ele é o pai... huahuahauhauhaua... sim, sou má por dentro...). Os outros absurdos tem a ver com acasalamento de cães, então, deixo pra postar no Canto dos Bichos depois.

3. Quem disse que só a Letícia está comigo na rua? Não vai brincar com a Suzie, sai de perto de mim então. Tem que falar com ela tb. Eu nem ligo de não falar comigo, mas tem que falar com a Suzie PRIMEIRO, depois com a Letícia. Antes era assim, por que agora a desprezam? Qualquer dia vou sair com a Letícia na coleira e a Suzie no sling pra ver se muda...

4. Quantas vezes mais eu vou ter que repetir pra esse povo que eu não ensino ela a falar "au au", "mi-au", "piu-piu" etc e tal? Eu falo que é cachorro, gato, passarinho, vaca... se os animais se chamam assim, pra que ensinar o errado pra depois ensinar o certo? Eu e o Luis pensamos assim. Deixa ela falar do jeitinho dela. Aí, na rua, o povo fica falando: "olha o au au" e eu tenho que repetir pela 27783672689468744452525252 vez que eu ensino a falar o nome correto do bichinho, objeto, pessoa... Ou então, eu viro pra Letícia e, ao invés de falar assim: faz tchau pra titia, eu digo "faz tchau pra blá blá" huahuahauhaua. Mas que coisa. Será que eu desencarnei e as pessoas não me escutam ou elas realmente não tão nem aí pra mim, que sou a mãe e estou ensinando a minha filha, e ficam falando tudo errado pra ela?

5. Nossa, vc ainda aguenta carregar ela nesse troço? Ai, não machuca? Coitadinha, amarrada no pano... nem preciso comentar... o sorriso da Lê nos passeios diz que esse povo não me mesmo mais o que falar. E eu aguento carregar sim: o sling foi feito exatamente pra isso, e com muito mais conforto que qualquer canguru por aí.

Deus deu a vida pra cada um cuidar da sua.

Bom, gente, era isso. Tem horas que dá vontade de ficar em casa só...

domingo, 1 de março de 2009

Solidariedade entre irmãs

Essa é pra compartilhar com todos. Ontem pela manhã fomos levar a Suzie para vacinar. Fazia tempo que o João não via a Letícia e a Suzie e a gente ficou conversando um bocadinho.

No começo, a Lê estranhou um pouco, deve ter pensado que era ela que ia tomar vacina, mas logo passou, porque começamos a mostrar os cartazes de cães e gatos pra ela. Pesamos a Suzie (11,4kg, tá lindaaaa!!!) e depois fomos na salinha de vacinação, a família sempre unida, claro.

O interessante foi que, enquanto o João examinava a Su, tudo beleza. Quando chegou a hora de vacinar a Su, adivinha quem chorou? A Letícia hehehehehe. Foi tão engraçado, tão bonitinho, que resolvi postar aqui.

Aliás, eu gosto de tudo que envolva as duas e sempre vou postar por aqui.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Irmãs sempre unidas

Não vou dizer que nunca vi amor entre cão e criança desse jeito porque já vi um monte. Mas você presenciar os momentos, não tem explicação.

Recentemente a Letícia começou a ficar em pé em tudo: sofá, cadeira, cama, fruteira, geladeira, porta, parede, perna da mamãe. Ela ainda não tentou ficar em pé na Suzie, mesmo porque eu não deixaria. Mas, ela sempre vai atrás da Suzie, onde quer que ela esteja. Se a Suzie está no sofá, é pra lá que a Letícia vai. Se está no quarto, lá está a Letícia. E assim vai. Até os brinquedos da Suzie ela pega pra brincar com ela. Dependendo a Suzie brinca; outras horas, não. Logo ao acordar, ela fala "mamãe", "papai" e "Zizi". É a família dela. E eu acho tudo lindooooo! Será que ela vai puxar a mãe? (não sei se dá pra ver, mas ao fundo tem a revista que a Letícia estava folheando, antes de ir brincar com a Suzie: uma Cães e Cia antiga, cheia de "ocô").

Quem me conhece sabe que sou apaixonada por cachorro e nunca fui muito apaixonada por crianças. Se tinha um cachorro e uma criança juntos, eu falava com o cachorro. Tá, confesso, ainda sou assim. Só uma pequena diferença: eu falo com os dois, mas ANTES com o cachorro hehehehe.

E na rua, se alguém para pra falar com a Letícia e não dá a mínima pra Suzie, eu falo bem assim: "Vem Suzie, já que não fazem carinho em você, eu faço" e faço cara de "vc tem que fazer carinho na Suzie". Se a pessoa nem assim se tocar, eu não deixo mais falar com a Letícia hahahahahaha. Sim, sou chata, mas a Suzie veio primeiro e merece carinho. Aliás, o recomendado é fazer-se carinho ANTES no cachorro ou gato e só DEPOIS no bebê/criança. Tudo pelo bem da convivência entre eles. Mas, infelizmente, a maioria das pessoas não liga a mínima pra isso. Por isso que existem cães e gatos com "ciúmes" da criança e, logo, abandonados pelas ruas por aí... triste.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Tem dúvidas? Escreva!

Você tem alguma dúvida relacionada ao convívio entre cães e crianças? Em como adaptar seu peludo às mudanças com a chegada do bebê? Em como conciliar cuidar de ambos? Qualquer que seja a sua dúvida, mande um e-mail para
galadrielfu@yahoo.com.br
e sua dúvida será respondida aqui no blog.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Dicionário da Letícia


A Letícia tem virado uma excelente tagarela ultimamente. Vejam no pequeno dicionário da Letícia quais as palavras que ela diz e seus significados (algumas nem preciso dizer o que é):

- Ada: escada
- Ata: revista
- Dete: dente
- Gaco: gato
- Mamãe
- Papai (finalmente)
- Oco: cachorro
- Pé
- Peixe
- Pinci: príncipe
- Tade: tarde
- Maisi: mais
- Vovó
- Vovô
- Apaga (tanto pra apagar quanto pra acender a luz)
- Coco: xixi
- Ccccccoccccco: coco (apesar de ser a mesma palavra, sim, ela fala diferente)
- Bebê
- Nenê
- Naná: dormir
- Momy: mamãe
- Baby: bebê (eu sinceramente não sei de onde ela aprendeu a falar em inglês... sério)
- Oi
- Zizi: Suzie
- Tada: deitada
- Mamão
- Manga
- Babatata: batata
- Curo: escuro
- Andá: andar
- Água
- Cá: colher
- Adi: Adriana
- Ava: árvore
- Mani: menina
- Bo: cabelo
- Carro ou arro: carro
- Dá: que pode tanto ser "dá" quanto "tó", depende se ela quer o brinquedo ou está te dando ele =P
- Laula: Laura (a bonequinha de pano preferida dela)
- Cai
- Põe

Só estou me lembrando destas agora... se lembrar de mais alguma e quando ela aprender mais coisinhas, escrevo aqui.

Fora o que ela sabe fazer: mandar beijo, piscar, dar abraço, quando vc pede beijo ela dá a cabeça pra gente beijar, colocar um potinho dentro do outro, colar ímãs na geladeira, mostrar onde está a estrela do tio, beber do copo... ela está crescendo, minha gente.

Enquanto isso, ela vai fazendo carinho na Suzie, brincando com ela, passeando com ela... as duas são minhas lindas, me dão trabalho mas eu não me arrependo nem um tiquinho! AMO essas duas pequenas!!!! Dá pra perceber pela foto, as duas de roupas iguais, né?! (E vendo e ouvindo o CD dos Saltimbancos).

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Educação















Desde que engravidamos, começamos a ver programas sobre bebês e crianças na TV. Nossa maior preocupação era (e ainda é) educar a Letícia de uma maneira nem tão rígida nem tão permissiva: encontrar o equilíbrio. Isso porque vemos nos programas que os pais sempre colocam a culpa nas crianças quando, na verdade, os culpados são eles.

O mesmo se dá com a educação dos cães. Já repararam naquele cachorrinho minúsculo que avança no grandão? O que os donos do pequenininho fazem? Acham a maior graça, que o pequenininho é valente, tem personalidade... e deixam por isso mesmo. Mal sabem eles que estão criando um “monstrinho” que logo mais poderá atacar crianças, visitas, carteiros e até mesmo os próprios donos.

Mas, o que isso tem a ver com a educação de crianças? Tudo. Aquela criança que se deixa fazer tudo enquanto pequenininha porque é bonitinho ou porque ela é apenas um bebezinho, também cria um monstrinho. “Que lindo, olha, o João jogou o celular no chão de raiva” ou “Ah, vou deixar a Mariazinha dormir comigo, ela tá fazendo manha e nem sabe o que está acontecendo, só tem 6 meses...”. Pronto, deixamos que a criança eleja as regras da casa, coisa que a nós, os pais, é que caberia fazer.

Com relação à educação, cães e crianças são mesmo muito parecidos: eles gostam (e precisam) de rotina; precisam de alguém que os oriente; precisam ser bem educados tanto em casa como na rua ou em outros lugares; precisam de limites claros; precisam de muito carinho; precisam de atenção; precisam de exercício...

Em casa seguimos com a Letícia o mesmo conceito de educação que seguimos com a Suzie. Não, não a ensinamos a sentar, deitar e dar a mãozinha (risos), mas ensinamos que se ela quer algo, precisa manter a calma; mostramos a ela que tudo tem limite: não pode bater, não pode espernear; ela passeia várias vezes ao dia, faça frio ou calor; as duas brincam juntas. O resultado? Além das duas serem amigas inseparáveis (bom, só se separam na hora de dormir, claro), são vistas como bem educadas e anjinhos onde quer que vamos, até mesmo em hotéis.

Eduquem seus filhos, eduquem seus cães, eduquem a si mesmos. O mundo será um lugar mais agradável de se viver.