segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Quem vê pensa...


Quem vê a foto desta que ilustra o post provavelmente pensa: "Nossa, que lady, super comportada, não dá um pingo de trabalho!". Só tenho a dizer uma coisa: "Hahahahahahaha".

Ela pode ser comportada sim, e muito, desde que não se deixe comida em cima da mesa, porta da despensa aberta e/ou lixo com fácil acesso.

Quando ainda morávamos em Sampa City, eu conseguia contornar todos estes pequenos obstáculos: não deixava comida em cima da mesa, nem da pia, nem do balcão; a despensa ficava sempre fechada; lixos devidamente fora do alcance.

Já aqui, morando com meus pais, a coisa muda totalmente de figura. Primeiro, porque é mais gente pra eu tentar convencer de que a Suzie não é nenhum animal estúpido e faz qualquer coisa, mas qualquer coisa MESMO, pra roubar comida. O que ela faz? Vamos enumerar:

1. Fuça no lixo à cata de restos de carne (não é todo mundo que é vegetariano, né?!) e aprendeu a fazê-lo silenciosamente (antes ouvíamos ela fuçando, hoje, só vemos a sujeira e ela passando mal horas depois);

2. Subir na mesa sem ninguém ver e pegar comida (gente, custa guardar no forno, geladeira ou em lugar alto? Não, né?!);

3. Entrar na despensa, abrir pacotes de ração (da outra cachorra), de biscoitos e pão e devorar. Isso porque eu sempre pedia pra fecharem a despensa e não acreditavam nem quando eu dizia "peguei a Suzie comendo ração". Precisaram vê-la abrir a despensa com o focinho (é, deixar entreaberta também não adianta, ela ABRE!) para ver que minha filha não é nenhum animal incapacitado intelectualmente: ela é muito esperta, isso sim!

O resultado disso não é nada bom, porque a Suzie tem passado mal praticamente todos os dias.

O mais engraçado é que esse "problema" (roubar comida) é o mais fácil de ser solucionado: basta tirar a comida do alcance do cão. Como?? Guardando-a onde ela deve ficar: geladeira, forno, microondas etc, MENOS em cima da mesa ou da pia; fechando bem o lixo e deixando-o fora do alcance do cão (aqui colocamos uma bacia em cima do lixo); fechando totalmente a despensa, sem deixar nenhuma fresta.

Felizmente agora todos em casa perceberam que ela é capaz mentalmente e têm colaborado comigo (ô tarefa difícil...). Agora resta esperar este mal-estar da Suzie passar e, se ela continuar passando mal, saberei que das duas uma: ou tem alguém dando comida humana, (que não seja a Alimentação Natural), ração (que abomino atualmente) ou excesso de petiscos, OU alguém burlou o esquema de segurança da comida e do lixo e ela passou a roubar de novo.

Pode parecer engraçado mas... nós nunca sabemos o que nossos cães podem comer e isso pode até custar a vida deles. Afinal, o que é mais fácil: superar a perda do seu amado amigo de quatro patas ou guardar a comida no devido lugar e manter o lixo fora do alcance? Pensem nisso...

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Natal!

Natal... época do ano em que as cidades ficam enfeitadas; papais noeis pipocam por todos os lugares; corre-corre para comprar presentes.

Tanbém é a época do aniversário da Letícia, risos.

Neste Natal a Letícia ajudou, pela primeira vez a montar a árvore. Gostou tanto que queria montar todos os dias.

Ah, o que ela pediu de presente pro Papai Noel? Um livro =) Quase três anos e super culta esta menina. E adivinhem o que ela ganhará? Dois livros! Ela ficará imensamente feliz.

Letícia ajudando a montar a árvore de Natal

Enquanto isso, na Bat Caverna, Suzie descansa no sofá da sala

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Os aniversários...


Não tem jeito.

Os aniversários das meninas chegam e bate aquela saudade, e o pensamento: "meu Deus, o tempo passou tão rápido", é inevitável.

No caso da Suzie, já com seis aninhos, me bate uma preocupação de ela não ser mais uma filhotona, já está caminhando para a meia idade canina... Com a Letícia, a preocupação é diferente: idade de entrar na escolinha (adiada devido à mudança), as amizades... Mas é tudo parte natural da vida.

Só resta passarmos o tempo da melhor maneira possível: acompanhando o crescimento das duas, curtindo-as o máximo possível, brincar com elas, passear, fazer viagens... e tentar incluir as duas (sim, AS DUAS) em tudo o que fazemos. Porque, claro, se viajamos, tem que aceitar a Suzie, senão desistimos e fazemos passeio de um dia, onde ela possa ir (um deles vocês encontram aqui).

Não posso mudar o que sinto, mas posso aproveitar cada momento com elas porque, sei, eles não voltam.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Cães e Crianças

O texto abaixo foi retirado do blog da Victoria Stilwell e foi traduzido e adaptado por mim, portanto é proibida a cópia total ou parcial do texto. Apenas a divulgação do mesmo será aceita.

Boa leitura e eduquem-se!

Não Precisa Acontecer...

Victoria Stilwell nos brinda com mais um artigo. Desta vez, ela discorreu sobre um fato que ocorreu em Jacksonville, Florida, onde o Pit Bull da família atacou e matou o segundo filho do casal, de apenas quatro dias. O animal foi levado pelo CCZ e sacrificado no dia seguinte.

A família disse que o cão sempre foi muito amigável e nunca houve qualquer sinal de agressividade, nem mesmo contra o outro filho do casal, de quatro anos. Agora, querem investigar o que determinou o ataque e se o cão mostrou algum sinal de aviso. Victoria diz que uma coisa não passa pela mente das pessoas: por que a parte mais importante do caso foi “destruída” tão rápido? Você pode falar com os pais, amigos e vizinhos. Ouve as pessoas do CCZ falarem que o cão era muito agressivo. Bom, e quem não ficaria agressivo se um bando de gente estranha viesse te pegar? Se fosse com você, não se assustaria e reagiria de forma agressiva também? Ela se pergunta: por que o cão foi eutanasiado sem antes ser avaliado por um comportamentalista? Sacrificaram o cão menos de 24h depois que o ataque aconteceu, então Victoria acredita que ninguém foi avaliá-lo corretamente e, se alguém o tivesse visto, 24h não é tempo suficiente para fazer um teste de temperamento completo e avaliar o motivo pelo qual o ataque aconteceu. O cão pode nem ter se comportado de modo agressivo – pode ter sido estimulado pelos choros do bebê, que podem ter parecido com o som de um brinquedo e o cão foi brincar. Todos os “pode” e “se” são somente isto, pois o cão não está mais vivo para ser avaliado. Então, nunca se saberá o que de fato aconteceu.

Victoria esclarece: ela não quer dizer que o cão foi uma vítima e nem defende suas ações. Ela inclusive concorda que o cão deve ser sacrificado se for comprovado que é perigoso – depois de todos as avaliações possíveis e imagináveis feitas e mostrando claramente o quão perigoso é o cão. Mas, para se evitar mais tragédias como estas no futuro, deve-se descobrir o que acarreta um evento tão violento assim e sabermos porque os cães podem matar desta maneira. Pode ser cruel manter o cão vivo por muito tempo por causa do estresse dele estar longe da família e fazer avaliações em um abrigo, ou canil municipal, pode ser extremamente difícil por conta disso, mas, se um profissional é capaz de estudar este cão, ele deve dar informações valiosas para serem compartilhadas e usadas para prevenir futuros ataques.

Educação é a palavra-chave. Muitas crianças são mordidas ou até mesmo mortas pelo cão da família e já é hora de espalhar a mensagem sobre segurança e responsabilidade no quesito crianças e cães. Cães e crianças não devem ficar sozinhos, sem supervisão, NUNCA! Deixá-los sozinhos é receita para um desastre acontecer. Ficar junto quando os dois estão brincando e separá-los quando não se pode mais supervisioná-los é algo que deve ser feito SEMPRE. Siga esta regra simples e bebês e crianças ficarão seguros e felizes com seu cão de estimação. A vida muda quando o bebê chega em casa e certos ajustes precisam ser feitos para que todos da casa – incluindo o novo bebê e o cão – estejam seguros e protegidos um do outro (sim, as crianças podem machucar os cães também).

E para aqueles que acham que os Pit Bulls sejam banidos, isso não adianta em nada! A Inglaterra, outros países e certos estados dos Estados Unidos baniram os Pit Bulls e raças assemelhadas há décadas e crianças ainda são atacadas por cães. E o que é pior: os números de casos só aumentam. Banir raças não resolve o problema. É preciso focar nos donos dos cães e na sua responsabilidade de cuidar deles. Vamos nos concentrar na ação e não nas raças e nos educar (e aos outros) para manter nossos filhos seguros perto de nossos cães. Afinal, não são todos parte da família?

Foto: Suzie e Letícia brincam juntas, sempre sob supervisão. Por mais que o cão seja bonzinho, não se deve confiar deixá-lo só com uma criança.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Voltando aos poucos

Oi amigos!

Depois de muito tempo sem escrever, cá estou novamente. O motivo do sumiço é não estarmos mais em Sampa City, nos mudamos. Mas, ainda não estamos em um lugar definitivo, digamos que estamos morando de favor. O que não é de todo ruim, quando as pessoas que nos receberam são meus pais.

Estamos muito bem, correndo pra achar um lugar nosso e, por isso, não tenho escrito aqui.

Hoje, posto umas fotos e um vídeo de um lugar bacana onde podemos levar as meninas pra se divertirem bastante, sem perigo. Uma grande área verde que nós quatro nos apaixonamos.

Divirtam-se e me aguardem, com mais novidades.

Um lugar pra correr livre: a felicidade pra Suzie (e maridão ao fundo)

Nós 3 curtindo um pouco

Brincando... ô delícia!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Plantas Perigosas

Como vocês sabem, este blog não é apenas para colocar fotos das meninas e dizer como é o convívio entre as duas. Também é um meio de educação, onde publico matérias sobre o relacionamento cães e bebês / crianças; como ensinar os filhos humanos a respeitarem os peludos; como preparar os filhos peludos para a chegada do bebê; dicas de livros; cuidados com saúde, higiene e alimentação entre outras coisas.

Hoje o assunto são as plantas perigosas para animais e crianças. Se você as tem em casa, coloque-as em um lugar bem longe do alcance ou, se quiser, dê para alguém que não tenha bichos nem crianças.

Crianças e animais são seres curiosos por natureza. Adoram explorar o mundo com a boca e, não raro, comem, mastigam e engolem coisas indevidas e, algumas vezes, extremamente perigosas e até fatais. Algumas plantas são tóxicas e devemos ter muito cuidado ao escolher uma planta para colocarmos dentro de casa ou no nosso jardim.

Identifique as plantas domésticas pelo nome científico, para ser capaz de dar uma informação exata ao médico e/ou veterinário que irá socorrer seu filho humano / canino, caso eles acidentalmente ingiram folhas ou flores. Coloque todas as plantas em lugares onde crianças e cães não tenham acesso (lugares altos, cercados etc), mesmo que elas não sejam tóxicas.

Abaixo, as plantas venenosas mais comuns:

Azaléia

Tinhorão

Bulbos de Narciso Silvestre

Lauréola
Bambuzinho

Hera

Dedaleira
Azevinho

Bulbos de Jacinto (e folhas e flores, se em grande quantidade)

Hortênsia

Raízes e rizomas de Íris

Sementes e folhas de Teixo Japonês

Botão de Ouro ou Ranúnculo

Louro

Lírio do Vale

Visco

Sementes de Ipoméia

Bulbos de Narciso

Espirradeira

Filodendro

Alfena

Rododendro

Folhas de Ruibarbo

Ervilha de cheiro (principalmente as "ervilhas", que são as sementes)

Folhas de Tomateiro

Cápsulas e sementes de Glicínia

Teixo

Flor bico-de-papagaio pode não ser tóxica, mas causa náuseas.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Entrevista: Ana Corina, do Mãe de Cachorro Também é Mãe

Não faz muito tempo "descobri" um site muito bacana, intitulado "Mãe de Cachorro também é Mãe". Ana Corina, dona do site, escreve maravilhosamente bem e nos brinda com artigos que nos fazem pensar, repensar e mudar nossas atitudes para com os animais. Seus textos são para educar a nós, humanos, a sermos os melhores tutores possíveis de um animal de estimação. Eles merecem!

1. Nome, profissão, cidade onde mora. (Não precisa dizer idade, pq sei que pra muita gente isso é muito chato hehehehe. Brincadeiras à parte, idade realmente é irrelevante, né?!) Ana Corina, formada em letras com licenciatura plena em português e inglês pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Moro em Floripa, SC. Profissão? Blogueira, consultora e colunista sem remuneração, hahaha.


2. Você tem cão? Qual? Como ele chegou até você? Tenho o Shoyo, um yorkshire grudado em mim que comprei em 2003. Graças a ele aprendi que existem criadores de fundo de quintal, pessoas inescrupulosas que usam os animais como objetos e luto contra esse tipo de comerciante desde então. E no meu coração, tenho vários outros, principalmente o Sushi, o outro yorkie que eu havia comprado, a Moira, uma mastim napolitano que adotei também em 2003 e o Tóto, meu primeiro amor canino, o melhor cão sem raça definida do mundo, todos amores que já cruzaram a ponte do arco-íris.


3. Como surgiu a ideia de fazer o site "Mãe de Cachorro"? Quando ele surgiu? O blog nasceu em 6 de janeiro de 2007 e na verdade não foi programado... Queria muito deixar um recado no blog de uma amiga que estava no exterior, o que só era possível tendo conta no Blogger. Então criei uma às pressas, porque era uma brincadeira nossa que eu seria a primeira a comentar no blog dela, e na hora de criar a tal conta tive que criar um nome e pensei "Mas se eu fosse falar de algo, sobre o quê seria?". Simples! Mãe de cachorro também é Mãe. No início só fiz a conta no Blogger e larguei parada até porque pensava "Quem vai querer ler isso?", hehe.


4. O que você pretende com o site? Qual o propósito dele? (Tipo, conscientizar as pessoas do que, falar sobre qual assunto, essas coisas) Ao efetivamente começar a postar eu pretendia apenas desabafar, defender que temos o direito de nos sentir mães e pais de nossos animais de estimação sem sermos vistos como loucos ou pessoas que não conseguem conviver em sociedade. Depois o blog cresceu, fui aprendendo sobre guarda responsável etc. e hoje é meu projeto voluntário de educação.


5. Dos assuntos que você aborda, qual(is) você acha o(s) mais polêmico(s) e por quê? Mais polêmicos? Hummm, acho que dá para dizer que são os que vão contra o que todo mundo está acostumado sobre o tratamento de cães e gatos, como oferecer alimentação natural ao invés de ração seca, não entupir os animais de remédios desnecessários e de substâncias tóxicas (como anti-pulgas etc.) e agora essa questão de alertar as pessoas para o perigo real do excesso de vacinação. É muito complicado viver em um país onde não há ainda uma tradição de estudar por conta própria, de questionar o que nos é imposto. A propaganda dos grandes laboratórios e dos fabricantes de rações é absurdamente eficaz e focada nos veterinários. Quem sofre com isso são os animais... E as pessoas também, porque não percebem que são tão cobaias quanto eles...


6. Você escreve várias séries, como a filhotes, guia de raças etc. Qual delas te dá mais prazer? Qual a mais trabalhosa? Qual a de maior utilidade? Essas séries são novidade lá no blog e tratam de assuntos que percebo ainda existir uma necessidade de mais esclarecimento e informação. As duas têm sido um grande aprendizado e na verdade o "prazer" que tenho é saber que meus leitores estão ficando mais bem informados, com mais base para melhor tratar os peludos, sabe? A série Filhotes é a mais trabalhosa porque tenho que ler um capítulo inteiro do livro, traduzir, adaptar, resumir... É tempo pra caramba! Acho que utilidade não tenho como mensurar... As duas são úteis à medida que as pessoas deixarem de botar um filhote (ou um cão/gato, na verdade) em suas vidas sem pensar na responsabilidade que isto demanda e implica e também escolher cães levando em conta as características de temperamento deles e delas. Se todo mundo fizesse isso, o impacto na redução do abandono seria imenso.


7. Existem projetos novos por vir? O que você espera do futuro do site (e dos cães, por que não?). Então... Na verdade eu preciso capitalizar o blog para que possa continuar com ele. Estou trabalhando absurdamente, 7 dias por semana, sem parar há mais de um ano. Essa consultoria gratuita que presto aos leitores e o contato com eles nas redes sociais demanda um tempo imenso, mas não quero deixar de fazer porque são pessoas que estou ajudando, são incontáveis cães e gatos castrados, vários doados/adotados, veterinários e outros profissionais indicados a quem precisa achar um profissional que faça preços sociais ou que seja realmente bom e ético etc., tudo através do blog e seus desdobramentos na internet, além dos e-mails trocados diretamente com os leitores. Só que infelizmente eu não nasci rica e nem casei com alguém que tenha condições de me sustentar 100%, então estou criando novos produtos para poder continuar com meu trabalho voluntário e também para continuar ajudando financeiramente os animais como faço há alguns anos. Quanto ao futuro do Mãe de Cachorro... Espero que ele cresça e apareça cada vez mais, que eventualmente transforme-se em um livro (que me falta tempo para escrever, mas...) e que atinja o maior número de pessoas possível, porque educação é o que vai efetivamente contribuir para o que espero ser um futuro melhor, mais justo e de mais respeito e bem-estar para cães, gatos e todos os animais. Acredito muito que cada pessoa tem seu tempo de evolução. Hoje ela gosta apenas do seu cachorro, amanhã começa a olhar para o animal de rua, daqui a um tempo passa a refletir no que põe no prato e vê que não há muita diferença entre seu peludo e o pobre do boizinho que virou vitela e por aí o mundo evolui. Mas se as pessoas ao ler o blog já passarem a ter um animal de estimação apenas se tiverem condições de mantê-lo como precisa e merece, se alimentarem melhor seus animais, os castrarem e não os vacinarem em excesso, já está mais do que bom! Beijo grande e espero que seus leitores gostem da entrevista!

Ana, muito obrigada pela entrevista! Com certeza os leitores vão gostar e aproveitar as dicas maravilhosas do seu site! Parabéns!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Momentos

Estas fotos retratam os momentos dos quais eu vivencio em casa, momentos que me mostram que, por maiores sejam meus defeitos, tenho conseguido educar minhas meninas a respeitar uma à outra (claro que com a Suzie é mais limitado) e a conviverem em harmonia.
Um beijo que sela esta bela amizade que começou ainda na barriga...
Parece que estava descansando... mas estava aprontando todas na cama. Arteira!
Abraçada com o ursinho da Letícia. Cansada depois do passeio.
Um momento de cumplicidade (ela colocou a patinha na minha mão sem eu pedir).

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O Mães com Cães pode virar livro!


Oi pessoal, tudo bem?

O Mães com Cães está concorrendo na categoria "Educação" para virar livro. Os 10 livros mais votados em cada categoria seguirão para a segunda fase do concurso BlogBooks e, assim, poderá virar um um livro.

Para votar, clique aqui ou na fotinho ao lado (é direto também).

Eu já estava afim de fazer um livro deste blog aqui, quem sabe não chegou a vez, não é mesmo?!

Beijos e obrigada!
Nós agradecemos =)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Visual novo

Mães com Cães de visual novo. Chega daquele branco sem graça, não é mesmo? O que acharam do nosso visual?

sábado, 7 de agosto de 2010

Idas à chácara

Eu sempre gostei da chácara dos meus pais. Tanto que falava que moraria lá e criaria cães, plantaria frutas, verduras e legumes para meu sustento e daria aulas de espanhol na cidade mais próxima.

Pois é, infelizmente os sonhos nem sempre se tornam reais. Meus pais estão vendendo a chácara. Para mim, foi uma notícia muito triste: foi lá que passei muitas das minhas férias; me diverti com as amigas, os primos; tive cães, gatos e até um pica-pau. Vai ser difícil me despedir da chácara quando ela não mais for de meus pais. Enquanto isso, cada vez que vamos à casa dos meus pais, fazemos questão de passar uma manhã na chácara pegando frutas (orgânicas), brincando, tirando fotos e, no meu caso, imaginando por quanto tempo ainda teremos este pedacinho do paraíso para visitarmos de vez em quando...
Letícia feliz na chácara
Letícia andando na carriola com o vovô Ovídio
Letícia na carriola com o Sizzles colhendo abacates
Suzie apreciando a vista do fundo da chácara
Letícia ajudando o vovô a colocar os abacates na sacolinha
Esta foto dispensa comentários, não é?!
Bananas colhidas e orgânicas (delícia)!
Meu abacateiro
Flores da pitangueira
Suzie feliz, feliz
Tamarindo
Sapoti
Plantação de abacaxi (e Suzie fuçando ao fundo)
Suzie trotando, sorrindo... é o céu pra ela
Letícia linda
Letícia entretida com uma pinha
A felicidade dela na chácara...
Amoras, ainda nada maduras
Abacaxi crescendo
Entrada da chácara
Luis e vovô Ovídio colhendo laranjas (hummm, vai ter suco de laranja orgânica em casa)
Meu pau-ferro